RAÍZES DA INDÚSTRIA DA SECA
O CASO DA PARAÍBA
Lúcia Guerra é graduada em História pela Universidade de Federal da Paraíba, e mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco.
Lecionou no primeiro grau na Escola Polivalente Presidente Médeci e na Escola Estadual de Segundo Grau Professora Úrsula Lianza, em João Pessoa. Em 1985, ingressou como professora na UFPB, campus de Campina Grande, e desde de 1987 atua no Departamento de História do campus de João Pessoa.
Integra o quadro de pesquisadores do Núcleo de documentação Histórica Regional (NDIHR), onde realizou estudos sobre a História da Paraíba, especialmente sobre os temas evolução industrial na Primeira República e criminalidade escrava no século XIX. Participou da coordenação dos projetos Cadastro de Entidades Paraibanas e o de Organização do Arquivo da Cúria Metropolitana da Paraíba.
Além de artigos em jornais e revistas especializadas, publicou A Coluna Prestes e a Paraíba (Ed. Universitária/UFPB, 1982) e o Catálogo dos Processos de Ordenação (Arquidiocese da Paraíba/NDIHR, 1992). Em co-autoria com a professora Zeluiza Formiga produziu o Guia e o Inventário do Arquivo Eclesiástico da Paraíba (Arquidiocese da Paraíba/NDIHR, 1992).
Atualmente desenvolve pesquisa sobre a Igreja na Paraíba para sua tese de doutoramento na Universidade de São Paulo.
Este trabalho foi elaborado originalmente como ilustração para o Curso de Mestrado em História na Universidade Federal de Pernambuco, em 1982, sob a orientação do professor Dr. Marc Jay Hoffnagel.
Raízes da Indústria da Seca na Paraíba é uma versão ligeiramente modificada da dissertação Estrutura de Poder e as Secas na Paraíba (1877/1922), com a incorporação de sugestões e alguns cortes.
Lúcia de Fátima Guerra Ferreira é natural de João Pessoa, casada com Carmélio Reynaldo Ferreira, nascido em Santa Luzia, Paraíba.
Impresso pela Editora Universitária/UFPB, em 1993.
Onde posso encontrar o livro para comprá-lo?
ResponderExcluirSr. o livro Raízes da Indústria da Seca, em converça com a autora, fui informado que o mesmo encontra-se esgotado.
ResponderExcluirMario Ferreira de Medeiros.